A globalização, fase recente da mundialização do capitalismo imperialista, caracteriza-se diferencialmente, entre outros aspectos, pelo aumento da importância dos mercados financeiros, assente no capital fictício. Globalização é agravamento das desigualdades económico-sociais à escala mundial e importância crescente da economia subterrânea na reprodução do sistema.

A educação (a escolar e a não escolar) é um direito dos cidadãos. É fundamental para o desenvolvimento expressando-se inevitavelmente numa dimensão local. É tanto mais importante quanto a situação periférica do espaço de intervenção. 

O desenvolvimento ecologicamente sustentável exige uma ruptura epistemológica com a economia clássica e com a noção de crescimento quantitativo. É uma visão bio-económica que enquadra a economia num sistema mais vasto – a biosfera. Assim, para haver um desenvolvimento ecologicamente sustentável é necessário que a tecnosfera funcione como ecotécnica, isto é: o metabolismo circular transforma a esgotabilidade energética em renovabilidade e os lixos em nutrientes recicláveis.

Nesta pesquisa, faço uma análise do olhar de Mia Couto – jornalista moçambicano que trabalha a cultura, a diferença como acréscimo, riqueza. Através das crônicas do livro “O País do Queixa Andar”, do jornalista, procuramos entender a importância dos mecanismos utilizados para tirar o leitor da passividade (mental), fazendo-o refletir sobre questões que, a princípio, poderiam parecer de menor importância.

No último ano da Licenciatura em Antropologia, na Universidade de Coimbra, era uma opção realizar um trabalho de investigação. Essa investigação culminaria necessariamente na escrita de uma monografia, essencialmente resultado de uma investigação bibliográfica, que serviria para a avaliar a capacidade de cada um de realizar pesquisa documental sobre um dado tema e relacionar autores e perspectivas sintetizando-os depois num ensaio.

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