Elefantes Rinocerontes e Outras Espécies

Índice:

NOTA PRÉVIA  10
GRANDES PREDADORES  16
Chicundas, Mapahissas e similares  16
“White Hunters” 27
EM PROL DA PECUÁRIA DA AGRICULTURA E DA SAÚDE HUMANA  37
Limpezas seletivas da fauna silvestre  37
COUTADAS, SAFARIS E TROFÉUS  40
CAÇA CLANDESTINA / CAÇA FURTIVA  68
Introdução  68
Caça Clandestina  69
Caça Furtiva 70
LEIS E REGULAMENTOS PARA A CAÇA E SOBRE AS ARMAS DE FOGO  101
ARMAS DE FOGO PARA CAÇAR  128
Para uma história das armas de fogo e da pólvora em Moçambique  128
ETAPAS DO COMÉRCIO DE MARFIM  143
Introdução  143
O comércio do marfim antes do século XVI  144
O século XVI e os portugueses  148
Comércio do marfim no século XVII  153
Comércio do marfim no século XVIII  156
Comércio do marfim no século XIX  159
Comércio do marfim no século XX  162
Durante a guerra de Libertação (1964-1975)  166
Nos primeiros anos da Independência  169
Durante a guerra civil (1976/77-1992)  170
Depois da Paz de 1992  178
As rotas do marfim a partir de 2005 178
PARQUES, RESERVAS & COUTADAS  190
Introdução  190
Parques  214
Reservas  227
Áreas de conservação e zonas de proteção  240
Coutadas e fazendas do Bravio  244
FUNDO DOCUMENTAL 250
Fontes escritas 250
Não publicados 275
Sites Consultados 279
Fontes para Áreas de Conservação 282
Jornais, Boletins e Revistas 282


Referência bibliográfica do livro:

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MEDEIROS, Eduardo. ELEFANTES, RINOCERONTES E OUTRAS ESPECIES. Edited by L. Electrónicos. 1 ed. 1 vols. Porto: Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto.

Nota Prévia

Este livro resultou de um projeto inicial para uma história do comércio do marfim saído ao longo dos séculos pelos portos moçambicanos e pelo sul da Tanzânia (e Zanzibar) onde chegavam também caravanas idas de Moçambique. Seria uma parte do livro sobre as caçadas tradicionais dos agricultores moçambicanos. Todavia, quando os dois textos ganharam forma, o das caçadas tradicionais propriamente ditas e o do comércio, ficou claro que a matança dos elefantes, dos rinocerontes e de outros animais para a obtenção dos dentes, dos cornos, das peles, da carne e de mais despojos para o mercado teve outras e mais importantes origens que as caçadas tradicionais. Lancei-me, então, ao estudo dos contextos e dos processos dessas matanças, assim como das redes dos tráficos, mesmo anteriores ao colonialismo imperial moderno e no pós-colonialismo. Dessa exploração resultou o presente livro, tendo o estudo das caçadas tradicionais, numa narrativa de carácter mais etnográfico, ficado para uma futura publicação.

Apoio

Unidade I&D integrada no projeto com referência UIDB/00495/2020 (DOI 10.54499/UIDB/00495/2020) e UIDP/00495/2020.

 

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