José Ramiro

Nome: José Ramiro

Nacionalidade: Portuguesa


E-mail: jose.ramiro.pimenta (arroba) gmail.com

 

Graus Académicos (último): Doutoramento

Ano de conclusão do grau académico (último): 12 Nov 2007

Vínculo Profissional: Prof. Aux. Fac. Letras da Univ. Porto

 

% de afetação à Unidade I&D: 0.30

Principal área científica no âmbito do CEAUP: Geografia

Outras áreas científicas: Est. de Paisagem, Est. Ambientais, Est. de Desenvolvimento

Projetos em curso no âmbito do CEAUP: (forth.) ‘Landscape, Ecology and Development’

Principais publicações:

(forth 2018):


— Varia archeologica (dispersos e inéditos). Porto: Figueirinhas.

2017


— Portuguese Tropical Geography. Annotated Bibliography (c.1945–c.1974). Porto: Figueirinhas.


— Varia geographica (dispersos e inéditos). Porto: Figueirinhas.

2016


— São Tomé e Príncipe. Portuguese Tropical Geography. Porto: Figueirinhas.

2015


— Portuguese Tropical Geography—Bibliographical Index. Porto: Figueirinhas.


— 'Portugal and tropicality: a geographical imagination'. In J. Oppenheimer, J. P. Leite, L. Mah, Espaço Lusófono (1974-2014). p. 158-168. Fundação Calouste Gulbenkian

2014


— '"Cabo Brasil": uma imaginação geográfica'. In J. García Álvarez e João Carlos Garcia (coord.), História da Geografia e Colonialismo, p. 89-100. Lisboa: Centro de Estudos Geográficos e União Geográfica Internacional.

2013


— ‘Arqueologia angolana – uma abordagem geo-epistemológica’. Africana Studia 20: 5-12.
 w/ M. M. Martins and J. L. Meireles. ‘Memória material e materiais da Memória’. CEM (Cultura Espaço e 

2012


— Geografias da História. Porto: Figueirinhas


— Editorial: 'Exploração científica em África na época colonial'. Africana Studia 17: 5-12. 


— w/ A. F. de Azevedo. 'Escala e identidade na obra Como eu atravessei a África de Serpa Pinto'. Africana Studia 17: 53-64.

2011


— w/ João Sarmento and Ana Francisca de Azevedo. 'Lusotropicalism: Tropical geography under dictatorship, 1926-1974. Singapore Journal of Tropical Geography 32 (2): 220-235

2010


— 'Portuguese Colonial Geographical Tradition (1926-1974)'. Africana Studia, 14: p. 313-322

2009


— ‘As "tartarugas de Geertz” - a afirmação de um ponto-de-vista geográfico na relação antropológica’. GEOUSP - Espaço e Tempo (São Paulo, Brasil), n.º 25, p. 177-190.

Apoio

Unidade I&D integrada no projeto com referência UIDB/00495/2020 (DOI 10.54499/UIDB/00495/2020) e UIDP/00495/2020.

 

Contactos

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Via panorâmica, s/n
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