O fim do modo capitalista de produzir é discutido desde a época de Sismondi e Ricardo. Contudo, mesmo para os que admitem o capital como um sistema histórico, nem sempre o fim da acumulação foi relacionado com a diminuição tendencial do valor de troca. Foi Marx quem associou a historicidade do capital ao aumento da produtividade do trabalho e portanto à desvalorização do capital.

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