Carta do Investigador

A inserção de Cabo Verde na CEDEAO: «o comércio e as migrações»

A CEDEAO foi criada em 1975, altura em que outros agrupamentos, já tinham sido criados e com sucesso, caso da CEE, hoje EU. A criação da CEDEAO não se fez acompanhar dos princípios democráticos, o fim dos conflitos entre países membros, inclusão social e a luta contra a pobreza. Após 32 anos, a Comunidade depara-se com grandes constrangimentos, decorrentes da participação ineficiente dos Estados membros.

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Regulação dos transportes rodoviários no desenvolvimento socio-económico e na integração cultural: as relações de mobilidade do homem no domínio e ocupação do seu espaço vital

Neste trabalho são estudados os modelos arquetipicos de refgulação social, o valor convencionado como norma e a fuga, ou desvio, face à natureza contrastante do homem, ao mesmo tempo desviante e normativa. Os incidentes rodoviários são apresentados como corolário dessa antinomia natural do homem enquanto ser dualista, sujeito da liberdade, de vocação metafísica, autor e actor do seu próprio melodrama.

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Guiné-Bissau e Cabo Verde: da unidade à separação

Depois da Segunda Guerra Mundial, a conjuntura política internacional tornou-se favorável para os países que se encontravam sob a dominação estrangeira no que concerne à descolonização. É neste contexto que nas colónias portuguesa surgiram movimentos independentistas, entre os quais o PAIGC, fundado por Amílcar Cabral a 19 de Setembro de 1956. Esse partido tinha dois objectivos: primeiro libertar a Guiné e Cabo Verde e depois fazer a união desses dois Estados.

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A Praia na primeira década da segunda metade do século XIX: o porto, o comércio e a cidade

Os portos, a navegação e os transportes marítimos sempre constituíram um suporte indispensável ao desenvolvimento de Cabo Verde. O mar e o litoral, por razões de vária ordem, tornam-se numa rferência eonómica e cultural para os cabo-verdianos, atraindo os homens, as actividades e os recursos.

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Apoio

Unidade I&D integrada no projeto com referência UIDB/00495/2020 (DOI 10.54499/UIDB/00495/2020) e UIDP/00495/2020.

 

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